sábado, 22 de dezembro de 2012

Fica a dica

Gosto demais de ler, tive contato com muitos livros excelentes que me marcaram e me ensinaram muitas lições. Quero compartilhar um desses livros que li recentemente, é o livro "Quem Mexeu no Meu Queijo?"

O livro é do autor Spencer Johnson e conta uma história bem simples e fácil de entender sobre quatro personagens, dois ratinhos com nome Sniff e Scurry e dois homens do mesmo tamanho dos ratinhos com nome Hem e Haw. Os quatro tem como objetivo procurar em um labirinto seu queijo que desapareceu. O queijo retrata o que eles querem e desejam na vida. O livro nos ensina como lidar com medos e mudanças em nossa vida e adaptar-se a elas, mostra que precisamos tomar os passos para direcionar e redirecionar nossa vida não importa o momento nem a situação. História simples com lições profundas para toda vida. Fica a dica.


Mais um Ciclo Termina


Ontem entrei de férias, mais um ciclo em minha vida chegou ao fim. É incrível quantas coisas aprendi ao longo desse ano. Enfrentei o desafio de uma nova profissão, que tem lá suas dificuldades, e estou feliz com o resultado. Conheci muitas pessoas que fizeram a diferença na minha vida e deixarão saudade.

Aprendi a importância de características de personalidade, tais como: coragem, perseverança, disposição para aceitar mudanças, destemor, humildade, firmeza, compreensão, disposição para aprender, paciência (essa é a que mais tive que usar), empatia (disposição de se colocar no lugar do próximo), solidariedade.

Acima de tudo, aprendi que lidar com seres humanos não é nada fácil, mas o resultado é recompensador. Aprendi muito com meus alunos, de verdade. Com eles aprendi o valor da compreensão, de um elogio, do carinho, de um sorriso, de uma boa conversa, aprendi a compartilhar experiências, entender o próximo e percebi o quanto é importante ter alegria de viver (isso é o que eles mais têm). Não há nada melhor do que ensinar e perceber que está fazendo a diferença na vida de alguém, por mais difícil e doloroso que seja este processo.

Com os profissionais que estiveram ao meu lado, aprendi demais também. Aprendi o quanto é importante ter humildade e disposição para aprender, aprendi a compartilhar, a entender que todos temos diferenças e que isso não é o mais importante e sim, o resultado que tentamos alcançar juntos, aprendi que quando reclamamos demais não saímos do lugar, aprendi a me divertir com pequenas coisas, aprendi a rir dos outros e de mim mesmo, aprendi o valor do companheirismo, e acima de tudo, aprendi a admirar.

 Olho para trás e sinto satisfação e felicidade. Já estou com saudade de todos que estiveram ao meu lado durante este processo de aprendizado, os momentos que passei com todos, ficarão pra sempre em minha memória.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Grande Talento

Gosto muito de televisão e sempre que posso, procuro estar por dentro das notícias sobre o assunto. Recentemente ficamos sabendo que Rafael Cortez foi contratado pela Rede Record para apresentar a versão brasileira do Got Talent, decidi pesquisar um pouco a respeito dele e me surpreendi com a trajetória do cara.

Ele é muito bom no que faz, é ator, palhaço, músico, comediante, gravou grandes obras da literatura em audiolivro, trabalhou em circo, gravou um CD demo como violinista e recentemente foi convidado pela Disney para dublar o personagem Félix no filme Ralph que estréia em todo o Brasil no dia 04 de Janeiro. Passei a admirar ainda mais seu trabalho, é mais um talento na televisão brasileira e merece chegar onde chegou. Agora é esperar pra vê-lo em mais esse desafio.

Dê uma olhadinha no site e no blog dele, seguem links:
http://rafaelcortez.com/site/
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/autor/rafael-cortez-20120605/

Grande abraço!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Reflexão

EU SEI, MAS NÃO DEVIA - Marina Colasanti

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Ser FELIZ

Tem autores que fazem a diferença em nossa vida. Um deles é Augusto Cury, esse cara me ajudou muito, li diversos livros dele.
Segue uma citação dele para reflexão que é incrível.
Abraço!

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta."

Augusto Cury (Dez leis para ser feliz, Editora Sextante, 2003)

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida…

Estou de volta ao blog!

Gostei demais do texto abaixo de autoria de Luís Fernando Veríssimo, tive contato com ele no blog da Regina Volpato. Quero compartilhá-lo com vocês.

Link do blog da Regina Volpato: http://reginavolpato.com.br/blog/2012/11/19/mais-um-ano/comment-page-1/#comment-117103
Grande abraço!


Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida…
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:
“Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes”.
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos: “Quem está nesse caixão”?
No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo… Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. “SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA… QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA.”
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando “você muda”.